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RESISTENCIA INTERNATIONAL

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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

CULT 3 - POESIA

  • “Culpa”
    “A culpa nasce quando o coração é impuro.
    Corações impuros são culpados.
    Os culpados são aqueles que abusam da fé.
    A fé é grandiosa.
    Grandiosa e não está nos templos.
    Os templos são as casas dos homens.
    Os homens são depósitos do mal.
    O mal se propaga nos corações pequenos.
    Os corações bombeiam sangue e veneno.
    O veneno é sempre mortal.
    Por que culpar-se?
    Por que sentir-se um monstro?
    A felicidade está nas pequenas coisas.
    O amor brota entre as folhas na selva triste de maldades intensas.
    O caminho não está perdido.
    A vida se encarrega de limpar a mente e abrir o coração.”
    Marcelo Smith – 14/06/2003 – 15:15
  • “Inimigo oculto”
    “Cada vez que te encaro, saio ferido.
    Energia infernal que você libera.
    Te analiso a cada dia, tento penetrar nos teus pensamentos,
    Mas como bom demônio, você bloqueia leitura de mentes.
    Te achas poderoso, convencido que tem poder sobre a vida e a morte.
    Saibas que também te acompanho, não temo você nem a sua figura.
    És um rato tão destruidor que só o teu olhar destrói.
    Sei que me escolheu para ser a tua próxima vítima.
    Tome cuidado, o mal sempre é pequeno e não vence.
    Venci o mal barbudo do cuspe.
    Venci o mal negro feminino que odiava o alvo.
    Venci o mal branco humilde, talvez o pior.
    Venci o mal cabeludo, careca e que se achava poderoso.
    E agora você,
    Tome cuidado,
    Estou com a força da justiça, da inteligência.
    Como bom guerreiro, preparado estou.
    Fase de guerra.
    Só sossego quando ver você cair.
    Sinto e profetizo,
    Todos os teus males e maldades destruídos.
    Ignora-me mesmo.
    O seu ignorar me faz mais forte.
    Desse verbo vai nascer,
    O meu destruir você.”

    Marcelo Smith– 23/07/02 – 21:27
  • “Distância”
    “Nesse dia frio de inverno,
    A sua imagem corta a minha mente
    Como faca a dilacerar a alma,
    A avivar a saudade, a exaltar os sentimentos.
    A lembrança dos seus olhos carinhosos e da sua pele alva
    Me faz viajar numa nave em direção à galáxia perfeita,
    Rumo ao planeta dos sonhos, onde os seres esqueceram o amor.
    Não ter você neste dia é igual ao fel amargo e mortífero, veneno poderoso,
    Que mata ao menor sinal de contato com o coração.
    Sei onde estás, mas não posso tocar-te, beijar-te,
    Como todos os normais o fazem.
    Mesmo estando nos braços de alguém,
    Sei que és minha, alma, espírito, corpo.
    Luto contra a saudade, a solidão e a tristeza,
    E peço ao sagrado que me conceda a possibilidade de um dia ter você,
    Porque só de pensamento e sentimento não vivem os homens.
    É preciso tocar, sentir, estar dentro, estar juntos como um só ser.
    E assim não haverá mais manhãs, tardes, noites que eu sinta o frio do inverno.
    Sentirei o calor do amor, como quando se ama de verdade.”

    Marcelo Smitth - 28/07/01 – 17:07

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