“O início, o fim e o meio”
O mundo não acabará em dezembro de 2012. Os Maias erraram feio. Na verdade, ele já acabou e estamos vivendo nos escombros do que sobrou. Mais do que um tema repititivo, convido vocês a uma grandiosa reflexão. Até quando viveremos querendo destruir, machucar, pisar e desestruturar as pessoas? Até quando não nos voltaremos para o semelhante, para a causa principal que é a nossa evolução completa?
Não dá mais para esperar. Temos que atuar para o fim disso tudo. Temos que lutar por dias melhores e superar este tempo de transição que anda destruindo vidas planeta Terra afora. Enfim, a democracia chegou e ainda não tomamos conhecimento disso, pois continuamos a ter o cérebro dominado pelo tom ditatorial de outros tempos.
Sim, vamos em frente, respeitando mais pessoas, cedendo diante dos conflitos, amando nossos filhos e esposas, adorando e ovacionando nossos pais. Por todos os cantos da cidade, do país e do globo, devemos espalhar ondas de fraternidade redentora. Não podemos ficar só em conceitos e palavras e sim focar nos atos, nas atitudes e na luta constante pelo fim da era da tristeza, da Idade Média pós-moderna, que já esmagou muita gente.
Sejamos todos felizes de uma vez, livres da opressão de pensamentos, de sentimentos e de pessoas moribundas pelas ruas, vivendo nas ruínas de um mundo que se foi por completo.
Precisamos dar as mãos sem qualquer contato físico, apenas unidos pelo coração, pisoteando uma sociedade desestruturada e reconstituindo o tempo perdido. O mundo precisa se reerguer, precisamos reencontrar o início, o fim e o meio. É chegado o tempo em que a humanidade deve se reencontrar consigo mesma.
Raul Seixas foi um dos artistas brasileiros mais incompreendidos de todos os tempos. Até 5 anos depois da sua morte, ele reinou absoluto no esquecimento capitaneado pela mídia comercial brasileira, mas, como todo grande artista, ultrapassou esta poderosa barreira de poder financeiro e, pelas mãos do povo, ganhou o país inteiro. Sua obra não se perdeu porque a música não é propriedade de homens de dinheiro, mas sim algo do universo que se espalha por cada milímetro de todas as dimensões conhecidas. Os homens geniais nunca deixarão de revelar as suas ideias a todos os humanos. Salve o poeta, salve o gênio!
A música que vamos ouvir, na minha opinião, é uma das obras mais geniais que o Universo inteiro já ouviu.
Marcelo Smith
O mundo não acabará em dezembro de 2012. Os Maias erraram feio. Na verdade, ele já acabou e estamos vivendo nos escombros do que sobrou. Mais do que um tema repititivo, convido vocês a uma grandiosa reflexão. Até quando viveremos querendo destruir, machucar, pisar e desestruturar as pessoas? Até quando não nos voltaremos para o semelhante, para a causa principal que é a nossa evolução completa?
Não dá mais para esperar. Temos que atuar para o fim disso tudo. Temos que lutar por dias melhores e superar este tempo de transição que anda destruindo vidas planeta Terra afora. Enfim, a democracia chegou e ainda não tomamos conhecimento disso, pois continuamos a ter o cérebro dominado pelo tom ditatorial de outros tempos.
Sim, vamos em frente, respeitando mais pessoas, cedendo diante dos conflitos, amando nossos filhos e esposas, adorando e ovacionando nossos pais. Por todos os cantos da cidade, do país e do globo, devemos espalhar ondas de fraternidade redentora. Não podemos ficar só em conceitos e palavras e sim focar nos atos, nas atitudes e na luta constante pelo fim da era da tristeza, da Idade Média pós-moderna, que já esmagou muita gente.
Sejamos todos felizes de uma vez, livres da opressão de pensamentos, de sentimentos e de pessoas moribundas pelas ruas, vivendo nas ruínas de um mundo que se foi por completo.
Precisamos dar as mãos sem qualquer contato físico, apenas unidos pelo coração, pisoteando uma sociedade desestruturada e reconstituindo o tempo perdido. O mundo precisa se reerguer, precisamos reencontrar o início, o fim e o meio. É chegado o tempo em que a humanidade deve se reencontrar consigo mesma.
Raul Seixas foi um dos artistas brasileiros mais incompreendidos de todos os tempos. Até 5 anos depois da sua morte, ele reinou absoluto no esquecimento capitaneado pela mídia comercial brasileira, mas, como todo grande artista, ultrapassou esta poderosa barreira de poder financeiro e, pelas mãos do povo, ganhou o país inteiro. Sua obra não se perdeu porque a música não é propriedade de homens de dinheiro, mas sim algo do universo que se espalha por cada milímetro de todas as dimensões conhecidas. Os homens geniais nunca deixarão de revelar as suas ideias a todos os humanos. Salve o poeta, salve o gênio!
A música que vamos ouvir, na minha opinião, é uma das obras mais geniais que o Universo inteiro já ouviu.
Marcelo Smith
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