“Vamos precisar de todo mundo”
Infelizmente, ainda levaremos mais 1.000 anos para que o sonho de um mundo melhor seja possível. Infelizmente, o ser humano continua com os mesmos erros, com as mesmas questões, com as mesmas vaidades, ou seja, nada mudou mesmo diante do sonho tecnológico, do avanço e do desenvolvimento das leis e da medicina. O homem da terra continua o predador da sua própria espécie. Este tema recorre aqui no blog justamente porque precisamos fazer uma discussão importante com vistas a construir um futuro diferente.
Particularmente, tenho assistido, todos os dias pelas ruas, um verdadeiro paraíso de coisas nefandas recheadas de egoísmo, consumismo, vaidades, luta pelo poder, assassinatos, estupros, pedofilia, corrupção, enfim, eu poderia escrever 10.000 páginas somente denunciando todos os ranços da nossa sociedade. O mais interessante disso tudo é que muita gente, quando perguntada, diz: “Eu quero paz!”, “Eu quero o bem de todos!”, “Eu quero ser feliz!” . Parece que o pessoal decora textos de autoajuda para recitar como poemas de construção de caráter. Façamos uma conta: se todas as pessoas que se dizem “gente boa” falassem a verdade, noventa por cento dos nossos problemas estariam resolvidos.
Infelizmente, a gente trabalha, convive e, em alguns casos (não é o meu, graças a Deus), dorme com o inimigo. A crise de desconfiança é efetiva, o individualismo reinante, a desestrutura nua e crua, sem dó nem piedade. Ninguém está feliz, ninguém se diz completo, ninguém deseja uma vida equilibrada de fato. Portanto, meus caros amigos, falar disso não pode ser algo repetitivo e chato. Temos que refletir todos os momentos, todas as horas, e buscar destruir esta desgraça incessante.
Bem, novamente, tocar na ferida faz parte da minha missão no Planeta. Todas as vezes que escrevo estes textos, não escrevo palavras para alguém específico, mas para TODOS! Me incluo em tudo que está acontecendo porque não adianta fugir; somos 7 bilhões de culpados e não teremos a guerra nuclear que resolveria o problema em segundos. Precisamos repensar tudo, reconstruir nossas vidas dos escombros em que vivemos e teimamos em não reconhecer. Somos RATOS, insetos desgraçados, venenosos, perigosos, matamos uns aos outros, destruímos nossas famílias, nossas vidas, por momentos de embriaguez egoísta de poder, luxúria, materialismo e selvageria. Vida podre, idade-média-moderna, construída pela massa insana de bestas-feras do mal. Gentália desgraçada que acaba com si própria cegamente.
Vamos precisar de todo mundo! O Sal da Terra foi um grande desabafo escrito por Beto Guedes no início dos anos 80. A letra faz parte do rol das mais lindas obras da literatura nacional, mas, mesmo assim, muita gente nem sabe que ela existe. Dos que já ouviram a música, digo que 90% não conseguiram entender a bellíssima mensagem que lá existe. “Vamos precisar de todo mundo!” convida todos nós a remontar a sociedade a partir de nós mesmos. E vejam, esta mensagem deste genial artista tem 30 anos, mas infelizmente nada mudou.
Vamos nessa! Comentem!
Infelizmente, ainda levaremos mais 1.000 anos para que o sonho de um mundo melhor seja possível. Infelizmente, o ser humano continua com os mesmos erros, com as mesmas questões, com as mesmas vaidades, ou seja, nada mudou mesmo diante do sonho tecnológico, do avanço e do desenvolvimento das leis e da medicina. O homem da terra continua o predador da sua própria espécie. Este tema recorre aqui no blog justamente porque precisamos fazer uma discussão importante com vistas a construir um futuro diferente.
Particularmente, tenho assistido, todos os dias pelas ruas, um verdadeiro paraíso de coisas nefandas recheadas de egoísmo, consumismo, vaidades, luta pelo poder, assassinatos, estupros, pedofilia, corrupção, enfim, eu poderia escrever 10.000 páginas somente denunciando todos os ranços da nossa sociedade. O mais interessante disso tudo é que muita gente, quando perguntada, diz: “Eu quero paz!”, “Eu quero o bem de todos!”, “Eu quero ser feliz!” . Parece que o pessoal decora textos de autoajuda para recitar como poemas de construção de caráter. Façamos uma conta: se todas as pessoas que se dizem “gente boa” falassem a verdade, noventa por cento dos nossos problemas estariam resolvidos.
Infelizmente, a gente trabalha, convive e, em alguns casos (não é o meu, graças a Deus), dorme com o inimigo. A crise de desconfiança é efetiva, o individualismo reinante, a desestrutura nua e crua, sem dó nem piedade. Ninguém está feliz, ninguém se diz completo, ninguém deseja uma vida equilibrada de fato. Portanto, meus caros amigos, falar disso não pode ser algo repetitivo e chato. Temos que refletir todos os momentos, todas as horas, e buscar destruir esta desgraça incessante.
Bem, novamente, tocar na ferida faz parte da minha missão no Planeta. Todas as vezes que escrevo estes textos, não escrevo palavras para alguém específico, mas para TODOS! Me incluo em tudo que está acontecendo porque não adianta fugir; somos 7 bilhões de culpados e não teremos a guerra nuclear que resolveria o problema em segundos. Precisamos repensar tudo, reconstruir nossas vidas dos escombros em que vivemos e teimamos em não reconhecer. Somos RATOS, insetos desgraçados, venenosos, perigosos, matamos uns aos outros, destruímos nossas famílias, nossas vidas, por momentos de embriaguez egoísta de poder, luxúria, materialismo e selvageria. Vida podre, idade-média-moderna, construída pela massa insana de bestas-feras do mal. Gentália desgraçada que acaba com si própria cegamente.
Vamos precisar de todo mundo! O Sal da Terra foi um grande desabafo escrito por Beto Guedes no início dos anos 80. A letra faz parte do rol das mais lindas obras da literatura nacional, mas, mesmo assim, muita gente nem sabe que ela existe. Dos que já ouviram a música, digo que 90% não conseguiram entender a bellíssima mensagem que lá existe. “Vamos precisar de todo mundo!” convida todos nós a remontar a sociedade a partir de nós mesmos. E vejam, esta mensagem deste genial artista tem 30 anos, mas infelizmente nada mudou.
Vamos nessa! Comentem!
Um comentário:
Dando um pouco mais de ênfase à célebre frase do grande Millôr: O SER HUMANO É O CÂNCER DA CIVILIZAÇÃO
Texto excelente, meu Brother!
Abraços.
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