“QUEEEE LIXOOOO!”
Todo mundo sabe que não sou um cara radical quando o assunto é música. É claro que sou roqueiro como primeira opção, mas curto outros estilos sem qualquer tipo de crise de identidade. O que eu literalmente não aguento são músicas de péssima qualidade, com letras sem sentido, ou aquelas que nos deixam depressivos.
Falando de Rock, sou muito eclético e ouço praticamente tudo, sem distinção; não fico por aí classificando banda e estilo. Música boa, que me faz relaxar, com letras inteligentes, são ingredientes que me fazem curtir a banda.
Escrevi as linhas acima para descrever o que aconteceu comigo no último sábado, dia 01 de outubro, quando me animei a assistir o “Farofa em Rio”. Desculpem o “Farofa”, mas, pelo amor de Deus, esta edição de 2011 foi amplamente comercial e privilegiou quem “dava mais grana” em detrimento da qualidade dos artistas.
Voltando ao fatídico dia, eu estava todo animado para ver o show do Cold Play. O meu amigo Kêko que me desculpe, mas mesmo ele considerando esta banda uma “banda de diarréia”, eu gosto de alguns sons, mas, obviamente, não gosto de tudo. Aliás, o grande problema do Cold Play é que a sua obra é marcada por um “Ser ou não ser”, ou seja, algumas músicas são maravilhosas, com bom arranjo e fazem a gente viajar, mas, por outro lado, temos sons altamente depressivos. Literalmente, algumas músicas dos caras fazem qualquer um ter “vontade de pular do prédio”.
Assim foi no sábado. Marcelão, todo feliz, começa a assistir o show, quando, na segunda música, a banda manda o som “Yellow”. Meus amigos, a noite maravilhosa foi para o saco. Não tinha nem 30 minutos de show e eu desliguei a TV e fui direto para a cama muito depressivo. O pior é que dificilmente curto uma depressão, mas essa música acaba com qualquer um. O resultado disso tudo foi uma baita insônia, que só terminou com um livrinho de bolso da Agatha Christie, mas, mesmo assim, a porra do sono só chegou por volta das cinco da manhã. É como diz o filósofo da Ilha do Governador Frangolin: “QUEEEE LIXOOOO!”
Desculpem os fãs, mas maldito seja o Rock Farofa in Rio, que não me animou a assistir nem o Metallica. Aliás, o único show que curti de verdade foi o do Sepultura. E maldito seja o Chris Martin e seus amigos, que vez por outra surtam e ferram a nossa vida.
Como vocês já me conhecem, vou colocar este som para vocês sentirem o mesmo que eu. Desta vez colocarei uma comparativo: primeiro o “surto” de “Yellow” e depois uma delícia de música, que é “Speed of sound”. Comparem e me digam: estes caras não parecem do tipo bipolar? São depressivos e felizes ao mesmo tempo...
“QUEEEE LIXOOOO!”
Vamos nessa!
Marcelo Smith
Todo mundo sabe que não sou um cara radical quando o assunto é música. É claro que sou roqueiro como primeira opção, mas curto outros estilos sem qualquer tipo de crise de identidade. O que eu literalmente não aguento são músicas de péssima qualidade, com letras sem sentido, ou aquelas que nos deixam depressivos.
Falando de Rock, sou muito eclético e ouço praticamente tudo, sem distinção; não fico por aí classificando banda e estilo. Música boa, que me faz relaxar, com letras inteligentes, são ingredientes que me fazem curtir a banda.
Escrevi as linhas acima para descrever o que aconteceu comigo no último sábado, dia 01 de outubro, quando me animei a assistir o “Farofa em Rio”. Desculpem o “Farofa”, mas, pelo amor de Deus, esta edição de 2011 foi amplamente comercial e privilegiou quem “dava mais grana” em detrimento da qualidade dos artistas.
Voltando ao fatídico dia, eu estava todo animado para ver o show do Cold Play. O meu amigo Kêko que me desculpe, mas mesmo ele considerando esta banda uma “banda de diarréia”, eu gosto de alguns sons, mas, obviamente, não gosto de tudo. Aliás, o grande problema do Cold Play é que a sua obra é marcada por um “Ser ou não ser”, ou seja, algumas músicas são maravilhosas, com bom arranjo e fazem a gente viajar, mas, por outro lado, temos sons altamente depressivos. Literalmente, algumas músicas dos caras fazem qualquer um ter “vontade de pular do prédio”.
Assim foi no sábado. Marcelão, todo feliz, começa a assistir o show, quando, na segunda música, a banda manda o som “Yellow”. Meus amigos, a noite maravilhosa foi para o saco. Não tinha nem 30 minutos de show e eu desliguei a TV e fui direto para a cama muito depressivo. O pior é que dificilmente curto uma depressão, mas essa música acaba com qualquer um. O resultado disso tudo foi uma baita insônia, que só terminou com um livrinho de bolso da Agatha Christie, mas, mesmo assim, a porra do sono só chegou por volta das cinco da manhã. É como diz o filósofo da Ilha do Governador Frangolin: “QUEEEE LIXOOOO!”
Desculpem os fãs, mas maldito seja o Rock Farofa in Rio, que não me animou a assistir nem o Metallica. Aliás, o único show que curti de verdade foi o do Sepultura. E maldito seja o Chris Martin e seus amigos, que vez por outra surtam e ferram a nossa vida.
Como vocês já me conhecem, vou colocar este som para vocês sentirem o mesmo que eu. Desta vez colocarei uma comparativo: primeiro o “surto” de “Yellow” e depois uma delícia de música, que é “Speed of sound”. Comparem e me digam: estes caras não parecem do tipo bipolar? São depressivos e felizes ao mesmo tempo...
“QUEEEE LIXOOOO!”
Vamos nessa!
Marcelo Smith
Um comentário:
Top 5 Rock in Rio:
-Mike Patton & Mondo Cane;
-Metallica
-System Of a Down;
-Janelle Monáe;
-Stevie Wonder.
Cocôldplay tem lá sua competência. Eu tava sem sono qdo começou o show, e os caras são tão bons que antes mesmo da Yellow eu já tava bocejando , indo dormir.
Boa Noite.
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