“Não temos mais tempo!”
O homem nunca foi tão hipócrita. Nestes últimos dias, infelizmente, o que eu tenho assistido nas ruas é um festival de superficialidades que machuca, destrói e desestabiliza. Principalmente nesta época de festas, as pessoas decidem parar por 10 dias de serem malvadas, de quererem o lugar do outro, esquecendo a inveja que alimentaram durante os 350 dias do ano. É época dos famosos “tapinhas” nas costas e da famosa frase: “Te desejo tudo de bom, tudo de melhor, etc.
Por que não fazemos isso 365 dias por ano? Porque não fazemos isso a cada segundo, a cada minuto ou a cada hora? Conservar bons sentimentos deveria ser modelo de vida dos seres humanos da Terra, mas insistimos em conspirar, confabular para destruir, falar mal de todo mundo, enfim, somos desestabilizadores, destruidores por natureza. Acho que o homem nunca abandonou a pré-história, época de homens animais, em que não havia nenhum conceito de sociedade. Só que, diferentemente daqueles tempos, hoje temos acesso a toda informação e sabemos que podemos fazer um mundo melhor, mas insistimos em continuar animalescos como fomos concebidos em tempos remotos.
Portanto, chamando a atenção de vocês sobre o fato de que não é somente no NATAL ou no ANO NOVO que devemos amar o nosso semelhante, gostaria que prestassem atenção à música desta semana, porque, definitivamente, o HOMEM é o ser mais violento e assassino que existe no nosso planeta, porque mata e destrói sem ter razão para isso. Por exemplo, o jacaré mata para comer ou quando se sente ameaçado. Fora isso, é mais inofensivo que um cachorrinho de estimação.
Pensem! Não temos mais tempo para insistir em velhos e desgraçados conceitos que não deveriam mais existir numa sociedade dita moderna.
Viajem nesta letra! Reflitam! Não temos mais tempo a perder!
Detalhe: esta música é da trilha sonora do Sítio do pica-pau amarelo, melhor série dos meus tempos de moleque.
O homem nunca foi tão hipócrita. Nestes últimos dias, infelizmente, o que eu tenho assistido nas ruas é um festival de superficialidades que machuca, destrói e desestabiliza. Principalmente nesta época de festas, as pessoas decidem parar por 10 dias de serem malvadas, de quererem o lugar do outro, esquecendo a inveja que alimentaram durante os 350 dias do ano. É época dos famosos “tapinhas” nas costas e da famosa frase: “Te desejo tudo de bom, tudo de melhor, etc.
Por que não fazemos isso 365 dias por ano? Porque não fazemos isso a cada segundo, a cada minuto ou a cada hora? Conservar bons sentimentos deveria ser modelo de vida dos seres humanos da Terra, mas insistimos em conspirar, confabular para destruir, falar mal de todo mundo, enfim, somos desestabilizadores, destruidores por natureza. Acho que o homem nunca abandonou a pré-história, época de homens animais, em que não havia nenhum conceito de sociedade. Só que, diferentemente daqueles tempos, hoje temos acesso a toda informação e sabemos que podemos fazer um mundo melhor, mas insistimos em continuar animalescos como fomos concebidos em tempos remotos.
Portanto, chamando a atenção de vocês sobre o fato de que não é somente no NATAL ou no ANO NOVO que devemos amar o nosso semelhante, gostaria que prestassem atenção à música desta semana, porque, definitivamente, o HOMEM é o ser mais violento e assassino que existe no nosso planeta, porque mata e destrói sem ter razão para isso. Por exemplo, o jacaré mata para comer ou quando se sente ameaçado. Fora isso, é mais inofensivo que um cachorrinho de estimação.
Pensem! Não temos mais tempo para insistir em velhos e desgraçados conceitos que não deveriam mais existir numa sociedade dita moderna.
Viajem nesta letra! Reflitam! Não temos mais tempo a perder!
Detalhe: esta música é da trilha sonora do Sítio do pica-pau amarelo, melhor série dos meus tempos de moleque.
Um comentário:
Texto muito bom de influência hobbesiana e seus conceitos sobre a gênese competitiva do homem! Curti, monstro!
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