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RESISTENCIA INTERNATIONAL

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sexta-feira, 13 de abril de 2012

CULT 105 - ARTIGO


“ Humanidade”

Eu odeio a ditadura; odeio ditadores. Mais do que um sistema de governo, a ditadura é uma doença no seio do planeta Terra. Facínoras que se aproveitam de grupos de pessoas para fazer valer os seus desejos mais nefandos, os ditadores espalham a governança do medo, mostrando a face mais egoísta e desgraçada do ser humano. Aliás, desde que o primeiro homem nasceu por aqui e o primeiro grupo de humanos foi formado, possivelmente sucubiram nas mãos de um dominador desse quilate. Pessoa ruim que impõe os seus desejos, as suas ideias profundas, cheias de rancor.

Normalmente, o ditador inicia as suas atividades nomeando espiões no grupo que, ao seu serviço, entregam tudo e todos. Essas pessoas gozam de privilégios que, durante um tempo, oprimem toda a massa. O grande problema é que o ditador inicia tudo se considerando um semideus, mas, com o passar do tempo, sua cabeça doentia o transforma em um verdadeiro Deus e, a partir daí, ele não precisa mais de pessoas a seu serviço. Nomeia apenas um confidente e inicia a perseguição aos seus antigos aliados. Aí que mora o perigo. Basicamente, os seus antigos asseclas são os que iniciam a revolução para tirá-los do poder. Assim caem os ditadores. Sempre foi assim em toda a história do mundo.

Infelizmente, ainda vemos gente com este procedimento desgraçado nos mais variados ambientes de nossas vidas. Ignoram a revolução democrática iniciada com a vida do Cristo. A opressão não dura pra sempre, pois liberdade é sentimento amplo e sempre vencerá, seja como for. Amo a democracia, amo as pessoas que dividem ideias, somam sentimentos e fazem felizes grupos de pessoas. Líder bom é aquele que ouve, respeita e transforma em nome do bem comum. Se dependesse de mim, começaríamos hoje uma caça mordaz a esta gente, transformando-os em pó.

Falta muito pouco para esta gente ruim se transformar em velhas lembranças de livros de histórias, arquivo morto nas empresas e fotos amarelas nos álbuns de famila. Está bem perto o fim do povo que representa a face mais escrota do ser humano.

Segundo Serginho Twist, meu querido tio e grande companheiro de rádio, a música que vamos ouvir hoje era cantada a plenos pulmões nas passeatas estudantis de 1968. Eu nunca fui fã de Gal Costa, mas esta música e letra representam tudo que o Brasil sofreu com a ditadura famigerada que roubou a liberdade da nossa gente por 21 anos. Este período, 1968, foi o ano mais sanguinário de todos. Foi a época do AI5, ato institucional que, diga-se de passagem, foi determinante para acabar com a raça de milhares de brasileiros após a sua publicação.


Comentem!

Marcelo Smith



Um comentário:

Keco Geronimo disse...

Marcelão,
Abaixo o Controle da Vida Alheia!

As pessoas precisam pensar por elas próprias.

Abraço