“Por todos os lados”
Hoje preciso sair um pouco do Planeta. Voltei a escolher a música como meu mundo paralelo. Voltei a buscar, nos acordes, momentos de paz total. A música é o único elemento do universo que está presente em todos os lugares, independente da vontade dos seres.
Apertei o Play e iniciei a viagem. Eu precisava descarregar as baterias e soltar energias ruins acumuladas nos últimos tempos. Desligar tudo e me conectar inteiramente com os acordes era a única maneira de fazer isso. O som cura, refaz, reconstrói, renegera e enaltece. Quando se entrega a matéria totalmente às notas musicais, tudo se renova e ficamos equilibrados com a vida.
O meu corpo sente falta disso. Vez por outra, preciso deste tônico harmônico para poder voltar a focar no que mais importa, diante de tanta babaquice que os não-seres-humanos protagonizam planeta afora. Estou enojado dessa cultura rede-individualista babaca-social direcionada, em muitos casos, para um marketing pessoal escroto e destruidor (é claro, nem todo mundo usa a internet para ser babaca).
Preciso da paz e da equalização que só as canções podem nos trazer, para focar nas minhas missões neste mundo de escombros, sociedade arruinada e escrota. Mostrar o que fazem, em rede mundial, é massagear o ego desses pseudo-humanos nascidos e criados em bases pantanosas. Estamos criando uma sociedade de drogados por um conceito de inseto-parasita. Nos últimos tempos, tenho plena certeza de que uma lacraia vale mais do que muita gente, pois este animal que odiamos (nem sei o porquê), só nos machuca se invadirmos o espaço dele, tipo metendo a mão no ralo em que ele se encontra. O ser humano é mais cruel, pois, muitas vezes, por 20 anos nos chama de irmão, amigo, e, num piscar de olhos, a ingratidão e a conspiração aparecem e a pessoa nos assassina sentimentalmente, sem qualquer tipo de compaixão.
O som da música que estou ouvindo penetra pelos meus ouvidos no meu cérebro e causa um impacto gigantesco, fazendo todo o meu organismo desligar e religar com energias novas. Em fração de segundos, refaço a minha alma e modifico todos os sentimentos apontados no início do texto. Enfim, se todo mundo ouvisse música, evitaríamos muitas guerras, mazelas, doenças e tristezas.
Termino revigorado estas breves linhas, desejando aos amigos que as leram que se dediquem à terapia gratuita que a música fornece. É só apertar o Play, ela está no Universo, por todos os lados.
Vamos nessa! Comentem!
Marcelo Smith.
Apertei o Play e iniciei a viagem. Eu precisava descarregar as baterias e soltar energias ruins acumuladas nos últimos tempos. Desligar tudo e me conectar inteiramente com os acordes era a única maneira de fazer isso. O som cura, refaz, reconstrói, renegera e enaltece. Quando se entrega a matéria totalmente às notas musicais, tudo se renova e ficamos equilibrados com a vida.
O meu corpo sente falta disso. Vez por outra, preciso deste tônico harmônico para poder voltar a focar no que mais importa, diante de tanta babaquice que os não-seres-humanos protagonizam planeta afora. Estou enojado dessa cultura rede-individualista babaca-social direcionada, em muitos casos, para um marketing pessoal escroto e destruidor (é claro, nem todo mundo usa a internet para ser babaca).
Preciso da paz e da equalização que só as canções podem nos trazer, para focar nas minhas missões neste mundo de escombros, sociedade arruinada e escrota. Mostrar o que fazem, em rede mundial, é massagear o ego desses pseudo-humanos nascidos e criados em bases pantanosas. Estamos criando uma sociedade de drogados por um conceito de inseto-parasita. Nos últimos tempos, tenho plena certeza de que uma lacraia vale mais do que muita gente, pois este animal que odiamos (nem sei o porquê), só nos machuca se invadirmos o espaço dele, tipo metendo a mão no ralo em que ele se encontra. O ser humano é mais cruel, pois, muitas vezes, por 20 anos nos chama de irmão, amigo, e, num piscar de olhos, a ingratidão e a conspiração aparecem e a pessoa nos assassina sentimentalmente, sem qualquer tipo de compaixão.
O som da música que estou ouvindo penetra pelos meus ouvidos no meu cérebro e causa um impacto gigantesco, fazendo todo o meu organismo desligar e religar com energias novas. Em fração de segundos, refaço a minha alma e modifico todos os sentimentos apontados no início do texto. Enfim, se todo mundo ouvisse música, evitaríamos muitas guerras, mazelas, doenças e tristezas.
Termino revigorado estas breves linhas, desejando aos amigos que as leram que se dediquem à terapia gratuita que a música fornece. É só apertar o Play, ela está no Universo, por todos os lados.
Vamos nessa! Comentem!
Marcelo Smith.
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