“ANTOLÓGICO”
Eu já comentei aqui que é um imenso prazer escrever este post todas as semanas. Já escrevi também que o mais interessante é que mesmo que eu me prepare para escrever bem antes do meu prazo final, isso nunca acontece, normalmente o texto surge do nada, quando já estou receoso de que não conseguirei escrever a tempo.
Nesta semana, foi tudo bem diferente. Quarta-feira à tarde, bem antes do meu prazo final de envio para revisão (normalmente quinta-feira até o horário do almoço), estou eu “lindamente” trabalhando na minha mesa, quando meu amigo Clayton (o famoso Kêco do blog http://enxakeco.blogspot.com/) me envia, via MSN, um link do Youtube.
Pronto! Foi a senha para o post desta semana. Verdadeiro presente que caiu no meu colo, pois o link era um vídeo de “SMOKE ON THE WATER”, do Deep Purple, ao vivo. Sensacional!
Então, veio logo a cena de 1988 à minha cabeça... Um sábado à tarde, julho, friozinho no Rio de Janeiro, eu e o Serginho Twist batendo altos papos nas nossas famosas reuniões de sábado. O papo era animado, para variar política e literatura, quando, de repente, ele parou de falar, como que tentando lembrar de alguma coisa que estava esquecendo, e soltou de estalo: ”Não posso esquecer de te mostrar o que encontrei numa lojinha de discos da Cinelância (famoso ponto do centro do Rio de Janeiro)!”
Ele foi para o quarto e trouxe um disco de vinil com a capa novinha. Era uma coletânea completa com os principais sucessos desta banda. Quando ele me falou, não associei o nome da banda às músicas; lembrei apenas de “Smoke on the water”, mas nada que fosse tão importante. Bem, ele colocou o disco e, ao final de todos aqueles sons diferentes e inovadores, eu fiquei maluco. Simplesmente acabava de ter o meu primeiro contato com uma das maiores bandas de rock de todos os tempos.
Resumir o Deep Purple é isso: uma banda maravilhosa, inovadora e sensacional. Digo isso porque, mesmo tendo seu auge num período de poucos recursos eletrônicos, o Deep Purple conseguiu fazer um rock diferente, sendo precurssor do heavy metal incipiente em meados dos anos 70. As guitarras são perfeitas, teclados (um simples Pipe Organ) fazendo sons muito inovadores para a época e a bateria tocando o mais puro estilo dos anos 70 de muitos Riffs, convenções, pratos e viradas mágicas; e o Ian Gillan no vocal é algo transcendental.
Bem, falar mais sobre eles é perder tempo. Melhor os amigos ouvirem as seis músicas que considero as melhores. Detalhe, o disco que estou falando é a capa azul que aparece em alguns videos. Antológico!
Se vocês desejarem conhecer mais, acessem o link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Deep_purple. Lá tem a história completa, discografia, etc.
Comentem!
Marcelo Smith
Nesta semana, foi tudo bem diferente. Quarta-feira à tarde, bem antes do meu prazo final de envio para revisão (normalmente quinta-feira até o horário do almoço), estou eu “lindamente” trabalhando na minha mesa, quando meu amigo Clayton (o famoso Kêco do blog http://enxakeco.blogspot.com/) me envia, via MSN, um link do Youtube.
Pronto! Foi a senha para o post desta semana. Verdadeiro presente que caiu no meu colo, pois o link era um vídeo de “SMOKE ON THE WATER”, do Deep Purple, ao vivo. Sensacional!
Então, veio logo a cena de 1988 à minha cabeça... Um sábado à tarde, julho, friozinho no Rio de Janeiro, eu e o Serginho Twist batendo altos papos nas nossas famosas reuniões de sábado. O papo era animado, para variar política e literatura, quando, de repente, ele parou de falar, como que tentando lembrar de alguma coisa que estava esquecendo, e soltou de estalo: ”Não posso esquecer de te mostrar o que encontrei numa lojinha de discos da Cinelância (famoso ponto do centro do Rio de Janeiro)!”
Ele foi para o quarto e trouxe um disco de vinil com a capa novinha. Era uma coletânea completa com os principais sucessos desta banda. Quando ele me falou, não associei o nome da banda às músicas; lembrei apenas de “Smoke on the water”, mas nada que fosse tão importante. Bem, ele colocou o disco e, ao final de todos aqueles sons diferentes e inovadores, eu fiquei maluco. Simplesmente acabava de ter o meu primeiro contato com uma das maiores bandas de rock de todos os tempos.
Resumir o Deep Purple é isso: uma banda maravilhosa, inovadora e sensacional. Digo isso porque, mesmo tendo seu auge num período de poucos recursos eletrônicos, o Deep Purple conseguiu fazer um rock diferente, sendo precurssor do heavy metal incipiente em meados dos anos 70. As guitarras são perfeitas, teclados (um simples Pipe Organ) fazendo sons muito inovadores para a época e a bateria tocando o mais puro estilo dos anos 70 de muitos Riffs, convenções, pratos e viradas mágicas; e o Ian Gillan no vocal é algo transcendental.
Bem, falar mais sobre eles é perder tempo. Melhor os amigos ouvirem as seis músicas que considero as melhores. Detalhe, o disco que estou falando é a capa azul que aparece em alguns videos. Antológico!
Se vocês desejarem conhecer mais, acessem o link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Deep_purple. Lá tem a história completa, discografia, etc.
Comentem!
Marcelo Smith
3 comentários:
Marcelão,
Fico feliz em ter contribuido! Clássicos da nossa infância que moleque nenhum de hoje terá o prazer de vivenciar.
Faltou Perfect Stranger na lista de links, heim?
Abraço.
Krinton,
Aqui o cliente manda! Perfect strangers colocado!
Marcelo Smith
PERFECT, Marcelão!!!
Abraços!!!
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